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Agência do Bem participa com dois eventos no Festival Ilumina Zona Oeste

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Realizado pela primeira vez de forma virtual, por conta da pandemia, o Festival Ilumina Zona Oeste chega à sua quarta edição. Desde 2017, o evento tem dado voz e visibilidade às iniciativas da Zona Oeste que promovem transformações e geram impacto social no território, e a Agência do Bem novamente faz parte da programação, com duas participações.

No dia 07/11, sábado, o fundador da organização, Alan Maia, realizará uma oficina sobre Captação de Recursos via Leis de Incentivo à Cultura em nível municipal, estadual e federal, com início às 10 horas. Na sequência, às 11 horas, será a vez do coordenador artístico-pedagógico das Escolas de Música e Cidadania, Vitor Damiani, fazer uma oficina de musicalização com utensílios domésticos, onde cada participante poderá participar transformando acessórios de casa em inusitados instrumentos. As oficinas terão uma hora de duração e possuem número limite de vagas, recebendo até 30 inscrições por evento. Para garantir a vaga, basta acessar o site do evento e procurar pelas oficinas no dia 07, pelo endereço www.iluminazonaoeste.org.br.

A Agência do Bem tem orgulho de novamente participar deste evento e ser reconhecida como uma das iniciativas de impacto na região.

Inscrições abertas para a edição online do evento Música Acessível

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Realizado pela Agência do Bem, a segunda edição do evento Música Acessível acontecerá virtualmente, no dia 05/11, a partir das 17 horas. Com tradução simultânea em libras, o evento trará o debate sobre como promover acessibilidade no meio musical por meio do ensino a distância, abordando possibilidades e ferramentas para inclusão de alunos portadores de deficiências. Participam a doutora em educação, Adriana Clementino, o mestre em Educação Musical, Denis Martino, e a líder comunitária Cláudia Rubiah. O evento é gratuito, com acesso liberado somente aos inscritos, que podem garantir a vaga pelo link: https://bit.ly/37JdZEO.

Projeto Escola de Música e Cidadania busca doações para manutenção das aulas

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Uma recuperação “longa, irregular e incerta”, aponta a projeção divulgada nas últimas semanas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para a economia global impactada pela COVID-19. O projeto Escola de Música e Cidadania, principal e maior iniciativa da Agência do Bem, tem como principal recurso para sua manutenção as doações e patrocínios que recebe por meio das leis de incentivo fiscal. Com a queda na arrecadação das empresas, o cenário de repasses futuros feitos à organização se mostra cada dia mais reduzido.

Buscando manter a escala do projeto, a Agência do Bem lançou no mês de setembro a campanha “Não Deixe a Música Parar”, com objetivo de aumentar a captação de doações provindas de Pessoa Física. Grandes nomes da música nacional, como Carlinhos Brown, Fernanda Abreu, Tato, do grupo Falamansa, e o compositor Macau, que se sensibilizaram com a atuação do projeto, contribuíram com a divulgação da campanha. Por meio de diferentes valores, o doador pode colaborar para que um aluno mantenha seus estudos por um determinado período, frente às incertezas da continuidade do atual número de atendimento oferecido nas 17 unidades do projeto, distribuídas por seis estados, que hoje somam mais de mil crianças e jovens beneficiados com aulas de música e cidadania.

A doação pode ser feita de maneira prática e de diferentes maneiras, com acesso direto pela plataforma dedicada à campanha, no endereço www.naodeixeamusicaparar.com, onde são oferecidas todas as informações sobre o atual desafio do projeto. A Agência do Bem convida todos para apoiar as Escolas de Música e Cidadania, divulgando e dando suporte à campanha em prol desta iniciativa que guarda em sua atuação as histórias de cerca de 15.000 alunos atendidos.

Agência do Bem lança campanha por doações com apoio de grandes artistas

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Frente aos desafios causados pela pandemia de coronavírus, e seu impacto direto na arrecadação de doações e patrocínios necessários ao pleno funcionamento de suas atividades, a Agência do Bem acaba de lançar a campanha Não Deixe a Música Parar. A ação busca contribuições para que o projeto Escola de Música e Cidadania, principal iniciativa da organização, mantenha sua atuação sólida diante de tantas incertezas econômicas.

Com 14 anos de história, presente em seis estados brasileiros, o projeto soma aproximadamente 15 mil crianças e jovens beneficiados ao longo de sua existência, dentre mais de 30 polos de ensino. Usando a música para promover a educação cidadã em áreas de vulnerabilidade social, as Escolas de Música e Cidadania ganharam o apoio especial de pessoas que conhecem de perto o poder de transformação por trás de cada nota musical, seu valor cultural e humano. Nomes como Carlinhos Brown, Fernanda Abreu, Tato, líder do grupo de forró Falamansa, e Macau, compositor da famosa canção “Olhos Coloridos”, interpretada por Sandra de Sá, participam na divulgação da campanha, incluindo parceiros de longa data da Agência do Bem, como o Teatro dos Grandes Atores e o Conservatório Brasileiro de Música, representados, respectivamente, por Simone Dutra e Adriana Rodrigues. A todos eles, a Agência do Bem deixa sua mais profunda admiração e agradecimento pelo reconhecimento e suporte ao trabalho.

A ação conta com um hotsite, onde é possível fazer a doação de maneira prática e objetiva, além de trazer material com informações disponíveis para compartilhamento, além de vídeos institucionais, depoimentos da equipe, de alunos, dos artistas e parceiros do projeto. Os valores e formas de contribuição estão todos detalhados na plataforma, e os dados completos estão disponíveis para download. A campanha não tem prazo para acabar, e toda ajuda, seja na participação, na contribuição ou na divulgação, será de extrema importância. Convidamos você a acessar o hotsite desta iniciativa pelo endereço www.naodeixeamusicaparar.com, e compartilhar também os materiais nas redes sociais. Junte-se a esses grandes artistas, à nossa equipe e alunos, e não deixe a música parar!

Número de alunos de música aumenta com aulas online durante a pandemia

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A adaptação das Escolas de Música e Cidadania para o universo digital exigiu intensa reformulação e rapidez quando, no mês de março, a pandemia de COVID-19 oficialmente fechava as portas das salas de aula. Apesar dos desafios tecnológicos, didáticos e da nova rotina de alunos e responsáveis, o projeto chega ao meio do segundo semestre com mais de mil alunos matriculados, e um aumento de 18% referente a novas inscrições.

Para o bom desenvolvimento do ensino à distância, as análises e avaliações são constantes. Com base em dados e relatórios do semestre anterior, incluindo pesquisa de satisfação junto aos pais e responsáveis e estatísticas dos canais virtuais, a equipe pedagógica elaborou novas métricas pedagógicas, dentre elas a inclusão de novas ferramentas online e otimização do processo de aprendizagem. Além das aulas, os alunos passaram a ter encontros coletivos a cada ciclo de aprendizado, e as conferências junto aos familiares segue acontecendo.

Neste processo, a atenção também esteve voltada aos professores, incluindo a realização de uma consultoria para ensino à distância, ministrada pelo doutorando em Políticas Públicas e Formação Humana, Caio Abitibol: “Acho que o maior desafio atual é entender que uma educação online, ou mediada por tecnologias, tem peculiaridades e questões próprias. É entender que uma educação online não é simplesmente igual a uma educação presencial. Não necessariamente uma prática bem feita presencialmente vai funcionar em um ambiente online. Junto a isso, refletir sobre as práticas, sobre métodos e principalmente tentar compreender o aluno”, comenta Caio.

Em paralelo, a Agência do Bem já conta com um protocolo para retomada gradual das aulas presenciais, a ser aplicado conforme as condições gerais se mostrem favoráveis em cada região.

Projeto Escolas de Música e Cidadania abre captação pelo ICMS/RJ com 100% de dedução

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A Agência do Bem foi certificada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do estado do Rio de Janeiro para a captação junto a doadores por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, permitindo que empresas, contribuintes de ICMS, patrocinem o projeto Escola de Música e Cidadania. O projeto possui também certificação para captação via Lei Municipal (ISS), no Rio, bem como pelo Programa Municipal de Apoio a Projetos Culturais de São Paulo (PRO-MAC), onde empresas e pessoas físicas também podem doar deduzindo até 100%, limitado a 20% do imposto devido, tanto no ISS, quanto no IPTU. Pela Lei Rouanet, o percentual é de 6% (IRPF) e 4% (IRPJ).

Além dos palcos, ex-aluna da Agência do Bem avança na arte de ensinar

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Foi por meio de uma amiga que Naiani Rocha de Carvalho chegou à Escola de Música e Cidadania, em 2014. Apesar de estudar órgão na igreja que frequentava, Naiani tinha um interesse cada vez maior pela clarineta, um dos instrumentos ensinados no polo de Vargem Grande. O encontro foi promissor. Pouco tempo depois, a aluna já estaria auxiliando os colegas no aprendizado musical, realizando monitorias e apresentações diversas como integrante da Nova Sinfonia, grupo orquestral da Agência do Bem, experiência da qual guarda muitas lembranças especiais, como o concerto realizado no Cristo Redentor, a oportunidade de dividir palco com duas orquestras internacionais, e, inclusive, um momento emocionante que chegou por tabela: ver seu amigo, também ex-aluno, Brendo Santanna, ganhar um Oboé diretamente de um dos músicos da Orquestra Filarmônica Merck.

A monitoria feita aos colegas na EMC ampliou os horizontes de Naiani, hoje estudante da Escola de Música da UFRJ: “tomei gosto de dar aulas e ajudar os alunos no seu aprendizado musical. Pretendo terminar minha licenciatura e emendar ao bacharelado, e ser instrumentista profissional e professora”, comenta. Naiani já dá aulas particulares de música, e toca com a banda sinfônica da universidade. Além dos planos como professora, o que inclui lecionar para os alunos da própria Escola de Música e Cidadania, tem o desejo de ser musicista do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

A jovem clarinetista diz não ter medo de correr atrás dos seus sonhos. E para além da música, sua passagem pelo projeto ajudou a desenvolver mais do que a escuta musical: “Na Escola de Música e Cidadania, nas aulas em conjunto, tive a experiência de ouvir mais, entender mais o outro, e hoje em dia consigo ter mais sensibilidade e atenção com o próximo”. Aos 23 anos, Naiani sabe que há mais conquistas pela frente, e deixa uma mensagem: “Nunca desista dos seus sonhos. A trajetória pode ser difícil, mas vai valer a pena”.

Agência do Bem completa 15 anos de história

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Desde sua fundação, em 2005, a Agência do Bem já demonstrava uma caminhada a passos largos. Como exemplo, o projeto Escola de Música e Cidadania, que começou com apenas 20 alunos, hoje se faz presente em seis estados brasileiros, já tendo passado pela vida de aproximadamente 14.000 alunos. Ou poderia ser citado seu trabalho em rede, que soma mais de 800 ONGs impactadas, mais de 26 fóruns de capacitação e dezenas de editais realizados em apoio a iniciativas sociais nas mais diferentes áreas de atuação. Mas os números não param, e os comentários do fundador da Agência do Bem, Alan Maia, resumem um pouco dessa história: “Recordo de momentos e conquistas marcantes, como a primeira vez que fizemos a expansão dos nossos projetos, em 2010, chegando a Vargem Pequena e Cidade de Deus. Depois a ida de nossa orquestra a Paris, em 2013. E também a chegada em São Paulo, assim como a expansão nacional de nossos projetos, em 2018. Mas existem aquelas conquistas discretas do cotidiano, alunos, pessoas e famílias que são impactadas por nossas ações e que são vitórias muito emocionantes”.

Mas como a jornada não é feita somente de conquistas, além dos desafios vindos da pandemia, Alan relembra momentos de prova para a instituição: “a pandemia atrapalhou todos os nossos planos, inclusive a comemoração dos 15 anos. Historicamente, vivemos um momento de difícil transição em 2012 e 2013, com reformulação do estatuto, mudança de sede e recomposição de todo corpo diretivo da instituição. Em 2015, tivemos a mais radical retração financeira da história da Agência do Bem. Foram episódios muito difíceis do ponto de vista emocional, motivacional, mas que foram superados. A pandemia também será”. Olhando para os desafios à frente, Alan sempre se pergunta como será o ano seguinte: “Como trabalhamos com contratos de patrocínio anuais, é muito dura essa imprevisibilidade. Em quinze anos já tivemos muitos altos e baixos, mais altos do que baixos, graças a Deus. Mas é uma realidade torturante”.

Apesar dos muitos obstáculos, projetos e sonhos fazem parte da rotina da Agência do Bem, e imaginando-se um cenário futuro, passados outros 15 anos, está a possibilidade de romper novas fronteiras: “Acredito que, se a conjuntura favorecer, em tempos de maior estabilidade econômica e política no país, teremos condições de expandir ainda mais nossos projetos pelo Brasil. E já temos planos, inclusive, de expansão internacional. E eu acredito muito nisso”.

Mesmo com tantas realizações, sempre há espaço para novas aspirações, como exemplifica Alan: “Ter uma sede central, própria, com sala de ensaios pra nossa orquestra, espaços para reuniões e oficinas. Também fortalecer nossa experiência de rede, com mais recursos e visibilidade em apoio às organizações comunitárias. Acima de tudo, sonho com o dia em que teremos maior estabilidade financeira, um fundo patrimonial, por exemplo, que nos dê mais segurança operacional”. Esperamos que no futuro esse informativo traga novamente os registros concretizados do que um dia foi sonho. A todos que fizeram e fazem parte dessa história, PARABÉNS!

 

Lamsa e Agência do Bem promovem aulão de música com interação online

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A LAMSA e a Agência do Bem, com o apoio do Instituto Invepar, promoveram, no dia 08 de agosto, uma aula online de musicalização, incluindo atividades práticas com a utilização de utensílios domésticos servindo de instrumentos, como copos de plástico duro, vassoura, panelas e colher de pau. A aula foi ministrada pelo maestro Vitor Damiani, que é coordenador artístico-pedagógico do projeto Escola de Música e Cidadania, da Agência do Bem.

Durante uma hora, o público formado por pessoas de todas as idades, participou de dinâmicas com foco em percussão, acompanhando de casa e com seus próprios materiais as instruções que eram passadas ao vivo, além de interagirem comentando e enviando perguntas sobre as atividades realizadas durante a transmissão. A ocasião também foi uma oportunidade de vivenciar como tem sido o ensino virtual nas Escolas de Música e Cidadania, que por conta da pandemia de coronavírus entrou no segundo semestre de atividades remotas, com conteúdo em formato de videoaulas chegando a alunos de todos os 17 polos de ensino distribuídos entre o Rio de Janeiro e outros cinco estados do Brasil.

Ao fim da live, os participantes enviaram vídeos e fotos das atividades em suas próprias casas, deixando a dinâmica ainda mais divertida. Para quem não teve a oportunidade de assistir ao vivo, o conteúdo continua disponível no perfil do Instagram da LAMSA (@linhaamarelarj), que é patrocinadora do projeto Escola de Música e Cidadania.

 

 

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