No segundo semestre de 2019, o fundador da Agência do Bem, Alan Maia, esteve em visita de supervisão aos polos das Escolas de Música e Cidadania Brasil, na rota de quatro diferentes estados. Além de reforçar o trabalho de monitoramento das atividades e resultados, as visitas possuem o objetivo de alinhar os esforços com os parceiros na busca de ações com impactos cada vez maiores.
A expansão do projeto para outras regiões se deu no início de 2018, e atualmente proporciona educação cidadã por meio do ensino de música para 350 crianças e jovens. Duas instituições que foram criteriosamente selecionadas são recentes parceiras da Agência do Bem nesta empreitada, onde Alan esteve acompanhando a rotina: a organização Casa Azul Felipe Augusto, localizada na região de Samambaia, no Distrito Federal, e a Casa da Criança, em Trindade, Florianópolis. Ambas são organizações com mais de duas décadas de atuação, e com a parceria puderam introduzir aulas de teoria musical, violino e viola na grade de ensino.
Em São Paulo, na comunidade Jardim São Remo (onde vivem cerca de 16 mil pessoas), localizada no bairro do Butantã, a Escola de Música e Cidadania paulistana também recebeu oportuna visita da coordenação pedagógica da Agência do Bem, que passou por diferentes escolas públicas, ampliando o conhecimento e o estímulo à participação dos jovens locais, o que gerou, no espaço de apenas um dia, 30 novas matrículas. O projeto ainda conta com um polo no interior do estado, atendendo 50 alunos com aulas de violino, viola de arco e canto coral, no município de Jaguariúna, onde a turma recentemente se apresentou em evento cultural no teatro municipal, a convite da própria prefeitura local, tendo sua primeira experiência de apresentação para uma grande plateia.
Alan também esteve no polo Fortaleza, unidade que recentemente propiciou a participação de alunos na 21ª edição do Festival Eleazar de Carvalho, um dos mais tradicionais eventos culturais do calendário cearense, além de uma visita final em Salvador, no polo localizado em Lauro de Freitas, um dos municípios com maior índice de violência no Brasil. Lá foi possível acompanhar o trabalho para outros 50 alunos, fechando mais um ciclo de visitação e trabalho dedicado à transformação social.